Um dos principais pontos que geram o crescimento populacional, a imigração Estados Unidos é buscada por pessoas de diferentes nacionalidades do mundo todo. Desse modo, a imigração EUA faz com que o país tenha a maior população de imigrantes entre todas as nações, de acordo com estudo do MPI (Migration Policy Institute)

Como vocês podem ver pelo gráfico abaixo, é possível entender que, no longo prazo, há uma tendência pelo aumento do número de imigrantes legais para os EUA de 1820 até os dias de hoje.

Número de Residentes Permanentes Legais nos EUA

Ainda de acordo com o mesmo estudo do MPI, há uma tendência do aumento do número de brasileiros peticionando o Green Card nos EUA, como pode ser visto pelo gráfico abaixo.

Green Cards no Brasil

Assim sendo, os imigrantes de todo o mundo que procuram os Estados Unidos o fazem por diferentes razões, entre elas, o trabalho, os estudos e a busca por uma nova vida. Em comum, todos buscam viver o sonho americano, com infinitas possibilidades de prosperar.

Nesse guia completo que a American Project preparou, você vai saber absolutamente tudo a respeito da imigração Estados Unidos e suas principais características. Boa leitura!

Imigração para os Estados Unidos – Principais motivos

Há muitas razões para você imigrar legalmente para os Estados Unidos e a American Project pode te ajudar com isso. Se você ainda está indeciso, veja a lista dos principais motivos que tornam os Estados Unidos um bom país para viver.

  • O sonho americano
  • Atitude positiva – tudo é possível nos Estados Unidos
  • Sistema de saúde excelente e inovador (apesar de ser um pouco caro)
  • Casas espaçosas e bonitas
  • Excelente Educação
  • Maior economia do mundo
  • Oportunidades de carreira
  • País com uma diversidade de culturas, assim como o Brasil
  • Estados Unidos tem muitas belezas naturais e paisagens de cair o queixo
  • Clima agradável e bem marcante
  • Culinária diversa

Imigração EUA e a alta procura

Conforme falamos anteriormente, existe uma alta busca pela imigração nos EUA. Isso se deve ao fato de que a nação americana se destaca pelo conceito conhecido como american dream (ou sonho americano), que é uma variedade de ideais como as oportunidades abundantes e igualitárias.

No entanto, esse conceito acabou enfraquecendo ao longo dos anos, por conta do alto índice de imigração ao país, além das dificuldades para imigrar legalmente aos Estados Unidos atualmente. Porém, com o devido planejamento e organização, ainda é possível viver esse tão estimado sonho.

Essa ideia se originou ainda no tempo colonial dos Estados Unidos, onde os europeus consideravam a América como um Novo Mundo, cheio de novas possibilidades. Da mesma forma, o ideal foi reforçado pela Declaração da Independência dos EUA.

Tal declaração afirma que todos os homens são iguais e que possuem os mesmos direitos, independente de como e onde foram nascidos, e que as oportunidades são geradas pelo esforço individual. Assim sendo, esse é um conceito perfeito de meritocracia e igualdade social.

Imigrantes de todo o mundo vislumbram nos Estados Unidos a oportunidade de suas vidas e então dedicam-se a realizar esse sonho. Dessa forma, é possível compreender facilmente o motivo que faz com que os EUA sejam o maior objetivo entre indivíduos de diferentes nacionalidades.

Quantos imigrantes residem nos Estados Unidos?

Mais de 44,7 milhões de imigrantes viviam nos Estados Unidos em 2018. Um em cada sete residentes dos EUA é nascido no exterior, de acordo com dados do American Community Survey 2018 (ACS). A participação atual dos imigrantes na população geral dos EUA – 13,7% dos 327,2 milhões de habitantes do país – permanece abaixo do recorde de 14,8% em 1890, mas é um aumento muito significativo em relação aos 4,7% marcados em 1970.

A população nascida no exterior permaneceu praticamente plana entre 2017 e 2018, com um aumento de 203.000 pessoas, ou um crescimento inferior a 0,5%. Esse é o menor aumento anual desde 2010 e uma queda significativa do aumento de 1,8% registrado de 2016 a 2017. Para colocar isso em um contexto demográfico mais amplo, os Estados Unidos têm experimentado uma desaceleração do crescimento total da população todos os anos desde 2015, devido a quedas nos aumento natural (a diferença entre nascimentos e mortes) e migração internacional líquida (a diferença entre aqueles que chegaram e partiram).

A imigração nos Estados Unidos: como o número de imigrantes relativos alterou ao longo do tempo

O governo dos EUA começou a coletar dados sobre a natividade da população no censo de 1850. Naquele ano, havia 2,2 milhões de imigrantes, representando quase 10% da população.

Entre 1860 e 1910, a parcela de imigrantes flutuou entre 13% e quase 15% da população total, chegando a 14,8% em 1890, em grande parte devido aos altos níveis de imigração da Europa.

As leis restritivas de imigração em 1921 e 1924 – que mantiveram a imigração permanente aberta quase exclusivamente para os europeus do norte e oeste – juntamente com a Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial, levaram a uma queda acentuada nos recém-chegados do Hemisfério Oriental. A participação estrangeira declinou constantemente, atingindo uma baixa recorde de 4,7% em 1970 (9,6 milhões; veja a figura abaixo).

Imigrantes vivendo nos EUA

Desde 1970, a participação e o número de imigrantes aumentaram rapidamente, principalmente por causa da imigração em larga escala da América Latina e Ásia, com a população nascida no exterior em 44,7 milhões em 2018. Mudanças importantes na lei de imigração dos EUA ajudaram a inaugurar a vasta diversificação dos fluxos de imigração. Causaram impacto na imigração a lei de 1965 que aboliu as cotas de admissão de origem nacional, a Lei de Refugiados de 1980 e tratamento preferencial para imigrantes cubanos), a crescente presença econômica e militar dos Estados Unidos na Ásia e na América Latina, seus laços econômicos, poderosas redes de imigrantes e profunda história de migração entre os Estados Unidos e seus vizinhos do sul assim como grandes transformações econômicas e instabilidade política em países ao redor do mundo.

Entrevista na imigração dos Estados Unidos: dicas e conselhos

Um dos pontos mais cruciais na imigração EUA é a entrevista. Por conta disso, selecionamos uma série de conselhos e dicas visando auxiliar a quem procura por orientação nesse ponto. Vale lembrar também que o momento do país deve ser levado em consideração.

Dessa forma, a entrevista na imigração americana é vista como extremamente exigente, sendo que qualquer deslize pode comprometer o êxito na aprovação. Isso se intensificou ainda mais após o atentado às torres gêmeas, ocorrido em 11 de setembro de 2001.

Assim sendo, existem alguns pontos principais que necessitam ser observados na hora da entrevista. Visando facilitar o entendimento, listaremos esses pontos abaixo. Confira:

  • Mantenha-se atrás da linha de segurança e só vá ao guichê quando for chamado;
  • Fale a verdade e evite o dual intent. Ou seja, evite ir com segundas intenções (ex: ir com o visto de turista para residir no país)
  • É importantíssimo manter a calma e concentrar-se nas perguntas feitas;
  • Responda com precisão e exatidão, sem falar demais;
  • Evite conversas durante a espera, pois isso pode gerar desconfiança;
  • Não discuta ou reclame;
  • Seja claro e direto com o oficial;
  • Não leve nenhum tipo de alimento, isso é proibido;
  • Tenha sempre uma quantia menor do que 10 mil dólares em dinheiro vivo. Carregar um valor superior é ilegal e gerará problemas.

É imprescindível manter a calma e a confiança, evitando qualquer tipo de comportamento que possa causar desconfiança por parte dos fiscais. Da mesma forma, é aconselhável agir conforme as orientações, sem tomar atitudes impulsivas.

As perguntas na entrevista serão feitas em inglês. No caso de você não dominar a língua inglesa, comunique educadamente o oficial. Desse modo, ele poderá então fazer as perguntas em espanhol ou ainda fazê-las em inglês, mas de modo mais lento e cadenciado.

Em caso extremo, o oficial poderá solicitar também um intérprete da língua portuguesa para poder facilitar o processo de entrevista. Por conta disso, é importante sempre responder às perguntas de forma breve e direta, evitando falatórios extensos e explicações.

estátua da liberdade - símbolo do sonho americano

Outras dicas sobre a entrevista na imigração

Aconselha-se também que você carregue em dinheiro um valor coerente com o tempo que vai passar no país. No entanto, caso você tenha um baixo valor em dinheiro vivo, complemente a resposta dizendo que possui um determinado valor em cartão de crédito.

Na hora de responder às perguntas pessoais, lembre-se de ser direto e não dar explicações desnecessárias. Dessa maneira, quando o oficial perguntar a sua profissão, apenas responda o que faz, sem tentar descrever a sua função ou trabalho. Apenas diga: “sou vendedor”, por exemplo.

Tenha em mãos todas as informações possíveis, como o voucher do hotel que você ficará. Saiba exatamente o nome do estabelecimento, ou mostre-o ao oficial. Dessa forma, você passará mais segurança e credibilidade ao profissional.

Familiares seus devem se dirigir com você à cabine de atendimento e, em caso de estar com amigos ou conhecidos, indique quem são e onde estão, se for solicitado. Além disso, entregue somente os documentos que forem solicitados pelo oficial; nem mais, nem menos.

Observe também a coerência com o formulário preenchido anteriormente, evitando contradições e falatórios desnecessários. Em suma, aja de forma clara, breve, sem contradições e sempre demonstrando seriedade, calma e confiança.

Imigrantes brasileiros nos Estados Unidos

Estima-se que os primeiros imigrantes brasileiros chegaram aos Estados Unidos na década de 1960. No entanto, quando os primeiros brasileiros chegaram em solo americano, eram contabilizados em um grupo com outros imigrantes da América do Sul.

Por conta disso, não há dados precisos sobre os primeiros imigrantes brasileiros. Entretanto, os dados indicam que exista pelo menos 100 mil brasileiros vivendo atualmente na região metropolitana de Nova York, sem contar no restante do país.

A estimativa é de que 600 mil brasileiros vivam em Massachusetts – e esse número evidentemente estaria em movimento crescente caso a postura do atual governo fosse diferente. Além disso, a maioria dessas pessoas são jovens e possuem escolaridade superior à média brasileira.

Segundo a pesquisadora e escritora brasileira Ana Cristina Martes, os imigrantes brasileiros procuram os Estados Unidos para obterem uma qualidade de vida melhor, sendo isso uma espécie de investimento de baixo custo.

Assim sendo, o objetivo é sempre procurar empregos nos EUA com remunerações maiores, além de adquirir maior conhecimento e experiências.

Vale lembrar também que brasileiros com formação superior em universidades particulares podem ter seus diplomas desvalorizados. Por conta disso, muitos desses jovens com formação superior se sujeitam a trabalhos mais operacionais em solo americano, tudo isso para obterem maior poder aquisitivo.

Outro ponto salientado pela pesquisadora é o tratamento que esses brasileiros recebem no país. Dessa maneira, alguns brasileiros relatam que esses trabalhos para brasileiros nos EUA mais básicos possuem um tratamento mais igualitário do que no Brasil, inclusive mencionando a relação entre empregado e empregador como sendo mais respeitosa. Isso é um valor entre os americanos.

Imigração brasileira para os Estados Unidos

Segundo os dados do Itamaraty, existem cerca de 1,4 milhões de brasileiros vivendo nos Estados Unidos. Entretanto, essa estatística não diferencia se os indivíduos vivem no país de maneira legal ou ilegal, sendo apenas um compilado das informações levantadas pelos consulados.

Foi justamente entre os anos de 2007 e 2015 que um grande salto nesse número ocorreu, correspondendo a um aumento de 13%. Dessa forma, é possível afirmar que o principal ponto que atrai essas pessoas para os EUA são as oportunidades de crescimento financeiro.

O Brasil é um país conhecido pela sua miscigenação, e geralmente as pessoas emigravam (saíam do país para outros viver em outros países) raramente. Entretanto, depois da crise de 1980, a emigração se tornou algo crescente e comum, devido ao aumento da pobreza e endividamento nessa época.

Da mesma forma, os brasileiros que imigram hoje para os Estados Unidos o fazem em busca de melhores condições de vida. De 1994 em diante, todas as classes de brasileiros começaram a alçar voos aos ares americanos – e não somente as classes mais favorecidas, como no começo.

O objetivo total disso é a possibilidade de maiores ganhos com funções e trabalhos mais simples. Em suma, há brasileiros que deixam postos de trabalho administrativos aqui e vão para os Estados Unidos trabalhar como faxineiros, pedreiros, entregadores de pizza, etc.

Embora trabalhando em funções mais simples, esses brasileiros conseguem obter uma renda superior e um maior poder de compra em comparação com suas funções técnicas e especializadas aqui no Brasil.

Evidentemente, nos últimos tempos, a imigração de brasileiros para os Estados Unidos diminuiu significativamente, por conta do atual governo que dificultou muito o processo. Além disso, o governo americano acabou por bloquear totalmente o acesso de novos imigrantes nos últimos meses.

A maioria dos brasileiros que imigra para os Estados Unidos normalmente se concentra em regiões como Nova York, California, Massachusetts e Flórida. No entanto, também existem comunidades menores nas regiões de Pompano Beach (na Flórida), Danbury (em Connecticut), entre outras.

imigrar para os Estados Unidos

Consultoria imigração Estados Unidos

Uma forma de imigrar legalmente para os Estados Unidos é contar com a consultoria de uma empresa sólida e especializada. Desse modo, fica fácil encaminhar todos os trâmites de forma legal, garantindo assim que toda a burocracia seja respeitada corretamente.

A American Project é uma empresa séria que tem como objetivo garantir que a sua imigração seja feita da melhor maneira possível, evitando assim contratempos e dores de cabeça. Nossa consultoria visa tornar a experiência do cliente mais efetiva e fácil. Se você quiser saber mais como funciona nosso trabalho de consultoria em imigração legal para os Estados Unidos, preencha o formulário abaixo.

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    Imigração e alfândega nos Estados Unidos: como funciona?

    Ter o visto aprovado não garante que um imigrante terá acesso ao país, pois ainda há mais uma etapa para passar. Assim sendo, na primeira cidade que você chegar nos Estados Unidos, será feito o processo de imigração e alfândega, independente de ser o seu destino ou não.

    Existem praticamente três partes nesse processo: a conferência de digital, passaporte e formulário; o controle de bagagem (se necessário) e então a checagem final. Por conta disso, tome cuidado ao programar o seu próximo voo quando chegar em solo americano.

    No caso de chegar em uma cidade e seu destino ser outro, deixe um intervalo de, no mínimo, três horas entre sua chegada e o próximo embarque. Dessa forma, você estará deixando tempo suficiente para todo o processo de imigração e alfândega.

    É necessário também ter em mãos a quantia mínima de US$500 em dinheiro vivo – inclusive, o oficial pode pedir para ver o dinheiro. Assim sendo, lembre-se de ter em mãos, no mínimo, US$500 e, no máximo, US$10.000. É importante respeitar esses valores mencionados.

    O processo é muito rápido e normalmente não ultrapassa o tempo de 10 minutos. Pode ser que você fique na fila esperando por mais tempo, mas, o tempo de processamento é muito rápido. Portanto, lembre-se de sempre manter a calma e fazer exatamente aquilo que lhe for solicitado. Veja também as dicas que descrevemos anteriormente sobre a entrevista, que podem ser úteis nesse momento.

    Caso alguma pergunta ou solicitação do fiscal não seja atendida completamente, eles podem encaminhar o candidato para a sala de fiscalização. Desse modo, os profissionais vão inspecionar minuciosamente o caso, seja conferindo documentos ou fazendo mais perguntas.

    Contando com o apoio de uma consultoria bem organizada e respondendo às solicitações de forma direta e justa, dificilmente você terá problemas com os oficiais. No entanto, vale lembrar que esses profissionais são treinados para identificar mentiras. Jogue limpo e faça tudo de modo correto.

    Por que imigrar para os EUA?

    Como já mencionado neste artigo, os Estados Unidos é um dos países mais atrativos do mundo devido ao espírito empreendedor, a meritocracia e os seus valores de liberdade de expressão e possibilidade de crescimento. O estilo de vida americano é muito interessante também, e se você quiser ler mais sobre o tema, acesse esse artigo do nosso blog.

    1. Um país com grandes oportunidades de crescimento pessoal e profissional
    2. O país está começando a apoiar as minorias e os imigrantes são bem vindos
    3. É um povo muito otimista
    4. Atendimento é muito bom nos EUA. Algumas profissões como garçom dependem de gorjetas para complementar o salário
    5. Tecnologia é mais acessível. O preço de celulares, computadores e outros bens de consumo é muito mais acessível que no Brasil
    6. A média salarial é mais alta que no Brasil
    7. A desigualdade social não é tão grande quanto no Brasil
    8. Assim como no Brasil, há uma culinária diversa e rica, que vai além do hamburguer e asinhas de frango fritas
    9. O sistema de educação é excelente
    10. O país valoriza esportes, dando bolsa de estudos para atletas
    11. Há uma cultura forte nacionalista
    12. Um país extremamente empreendedor e inovador
    13. Muitas paisagens bonitas e a natureza é incrível
    14. País muito seguro e com baixa criminalidade
    15. Impostos são baixos comparados ao Brasil
    16. País rico e cheio de cultura com tradições como o Thanksgiving day.

    Por que não fazer a imigração para os Estados Unidos?

    Apesar de ser um país excelente para se viver, nem todos nasceram para morar nos Estados Unidos. Não estamos dizendo que você não mereça morar lá, mas, há pessoas que não se adaptam e realmente não se sentem bem no país. Listamos alguns pontos para você considerar antes de decidir imigrar para os Estados Unidos de maneira legal.

    1. Você precisa falar inglês. Você deverá se comunicar em inglês e aprender o idioma. Sem ele, fica difícil viver nos EUA.
    2. Apesar de ter muitas opções de alimentação saudável agora, ainda há muito junk food e alimentos pouco saudáveis são mais fáceis de serem encontrados e consumidos, que alimentos saudáveis.
    3. O processo de imigração não é fácil. Apesar de poder contar com serviços como o da American Project, que te auxiliam do começo ao fim, fazer o processo por conta própria pode ser caro e difícil.
    4. É um processo demorado. O visto do tipo EB-3 tem um processo que dura de 18 a 24 meses para quem ainda está no Brasil. É preciso planejar bem financeira e psicologicamente.
    5. O clima é bom, mas…. assim como no Brasil, há diversas regiões e há algumas regiões em que neva bastante e o clima não é muito agradável para nós, latinos.
    6. As pessoas são simpáticas, mas, não é como no Brasil. Apesar de serem amigáveis, os americanos tendem a ser mais individualistas e focados em seus objetivos. O que pode parecer um pouco distante para alguns brasileiros.
    7. O processo de imigração não é acessível a todos. Além do tempo, dependendo da modalidade de imigração, você deverá contratar uma agência de imigração ou um escritório de advocacia focado em imigração nos EUA. Esse processo não é acessível a todos, apesar de que é possível fazer tudo por conta própria.

    Imigração clandestina nos Estados Unidos: fatos e dados que você vai gostar de conhecer

    Como o próprio nome já diz, a imigração clandestina é o método pelo qual os imigrantes entram nos Estados Unidos de forma ilegal. Ou seja, os indivíduos cruzam as fronteiras voluntariamente sem passar pelos processos de imigração.

    Apesar de parecer uma boa opção entrar no país de forma ilegal e não precisar cumprir uma série de exigências legais, isso pode causar dificuldades na vida do indivíduo. Da mesma forma, o imigrante que opta por esse método também pode sofrer acidentes na hora de ultrapassar a fronteira fisicamente.

    Além disso, o imigrante que entra nos Estados Unidos de forma ilegal também pode acabar sendo vítima de hostilidade e exploração. Isso porque, passar a fronteira que conta com uma rígida vigilância e proteção, além de ser bem difícil, oferece riscos de acidentes e prisão.

    Por conta disso, existem redes de tráfico de mão de obra, oferecendo métodos e documentos ilegais para levar imigrantes ao país. Tais formas permitem que o indivíduo entre no país, mas também fazem com que ele seja explorado em trabalho escravo.

    A imigração EUA clandestina está causando também os chamados “bolsões de pobreza”, já que existe um grande número de imigrantes ilegais em regiões de extrema escassez. Dessa forma, algumas cidades e regiões americanas podem ser comparadas com as favelas brasileiras.

    Grande parte desse processo ilegal se dá na fronteira com o México. Os imigrantes ilegais são, em grande maioria, mexicanos. Assim sendo, se o ritmo de imigração ilegal de mexicanos for mantida, estima-se que 40% desse povo estará vivendo nas regiões mais pobres. Atualmente, são cerca de 20% nessa situação.

    Há, inclusive, empresas que se fixam nessas regiões para se servir dessa mão de obra barata, resultando das imigrações ilegais mexicanas. Tais empresas são conhecidas como “maquiladoras”, já que exploram de forma legal o trabalho desses indivíduos e importam materiais sem o pagamento de taxas.

    Como a American Project pode te ajudar com um processo de imigração legal para os Estados Unidos?

    Como você pode ver, o risco de uma imigração ilegal ou clandestina para os EUA é muito alto e oferece muitos riscos. A American Project conta com um processo solido, que passa por diversos processos até que o visto green card por trabalho seja emitido. Trabalhamos com um processo de imigração baseada no visto eb3. Para saber como funciona melhor nossa consultoria, preencha o formulário abaixo:

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      Imigração Estados Unidos

      Imigração ilegal nos EUA: o que não fazer?

      A fronteira é uma região de tensão geopolítica. Ali, ocorrem as imigrações ilegais, além de narcotráfico e comércio ilegal de armas. Por conta disso, vale sempre aconselhar que a melhor forma de entrar nos Estados Unidos é de maneira legal.

      Recentemente, o Adido de imprensa da Embaixada dos EUA, Mark A. Pannell, deu uma declaração advertindo que os brasileiros não tentem cruzar a fronteira de forma ilegal. Afinal, no primeiro trimestre de 2020, cerca de 400 pessoas foram repatriadas ao Brasil durante tais tentativas.

      O governo dos Estados Unidos reforçou a fiscalização nas principais fronteiras onde a imigração ilegal possui maior incidência. Desse modo, a fronteira de El Paso, uma das mais utilizadas pelos brasileiros, está com rígida fiscalização.

      Utilizar-se de coiotes e redes de contrabando não é aconselhado, apesar de que esses facilitam e até garantem a entrada das pessoas em solo americano. No entanto, tais métodos encaminham os imigrantes para exploração de mão de obra, além de extorquir dinheiro e colocar suas vidas em risco.

      Além disso, vale salientar também que as condições às quais os coiotes expõem os imigrantes são precárias e até perigosas, colocando-os em situações insalubres, sem comida e sem água. Pode ser um investimento perigoso e até mesmo inútil, já que a fiscalização é intensa.

      Até mesmo os casos de asilo já não permitem mais que o imigrante permaneça em solo americano. Assim sendo, após o pedido de asilo ser solicitado, o requerente terá de aguardar em outro país até que o processo judicial seja concluído. Caso contrário, o imigrante será certamente deportado.

      O mesmo acontece com qualquer tentativa de imigração ilegal. Em suma, o governo atual não está dando chances aos indivíduos que pretendem cruzar a fronteira de forma ilegal.

      Mesmo que o imigrante consiga passar a fronteira de maneira ilegal, ele perde toda a sua liberdade e o direito de ir e vir. O imigrante ilegal terá que viver às escuras, trabalhando e vivendo sempre com medo, incertezas e sem a certeza de que as coisas irão ocorrer de maneira correta.

      O que um imigrante irregular deve fazer?

      Segundo a recomendação do Consulado-Geral de Miami, imigrantes brasileiros que estiverem em situação irregular devem procurar um advogado de imigração. Dessa forma, é possível tomar as melhores atitudes para regularizar a situação.

      Permanecer ilegalmente nos Estados Unidos pode ocasionar punições, visto que trata-se de um crime. Um imigrante irregular pode ser deportado e proibido de entrar no país por 10 anos. Em casos específicos, o indivíduo pode cumprir pena e depois ser deportado.

      Existem algumas recomendações do Consulado-Geral de Miami para os brasileiros irregulares. Primeiramente, é aconselhado que o brasileiro irregular tenha em mãos o contato de um advogado de imigração. Nunca se sabe quando será necessário.

      Dessa forma, é possível receber orientação. Isso evita que, em caso de prisão ou processo criminal, ocorram punições que vão além do exato. O advogado poderá analisar alternativas para atenuar as penas, evitando deportações e condenações.

      Além disso, é bom estar preparado de outra forma. O Consulado indica que o brasileiro irregular tenha alguém, já designado, para contatar em caso de emergência. Por exemplo, caso o indivíduo seja detido, poderá chamar uma pessoa para cuidar de seus filhos.

      Da mesma forma, essa pessoa poderá auxiliar com documentações imigratórias e tratar de questões trabalhistas, financeiras e outras responsabilidades. É preciso ter a possibilidade de contatar essa pessoa a qualquer momento.

      Documentação necessária

      É possível nomear um procurador nos Estados Unidos ou, então, no Brasil. Essa pessoa tratará dos interesses particulares do imigrante irregular, caso necessário. Para isso, é necessário elaborar uma documentação específica.

      Esses documentos são o Passaporte ou Carteira de Matrícula Consular. Ter esses documentos em mãos sempre facilita os processos. Além disso, é preciso ter um documento que possua os dados pessoais, como o a identidade ou a carteira de motorista.

      Outro conselho é ter sempre cópias digitais dos documentos importantes. Os originais devem ser guardados em local seguro. Por isso, é importante fazer as cópias. Andar com as cópias dos documentos é a melhor forma.

      Direitos do imigrante em caso de detenção

      Primeiramente, o imigrante irregular nunca deve permitir a entrada de um policial ou agente em sua casa. Isso só deve ser permitido com um mandato em mãos. Nesse documento, deve constar o nome do imigrante, o endereço e a autoridade que definiu o mandato.

      Caso haja uma abordagem inadequada, deve-se anotar os dados dos policiais ou agentes. Ainda assim, os dados que devem ser informados são o nome, endereço e a data de nascimento. Vale lembrar que é preciso informar dados verdadeiros.

      Mentir e falar dados falsos só pode piorar a possível penalização. Além disso, a documentação utilizada deve ser original. Usar um documento falso caracteriza crime, assim como a utilização de dados mentirosos sobre a identidade.

      Na abordagem, é necessário manter a calma. Tentar fugir pode piorar muito a situação, por questões óbvias. Dessa forma, o ideal é manter o silêncio e solicitar um advogado. Isso deve ser dito ao policial no momento da abordagem.

      Caso existam filhos ou pessoas que dependam do imigrante irregular, isso deve ser informado aos policiais. Assim, é possível tomar as ações necessárias, como contatar a pessoa designada para isso. Outra orientação é que o indivíduo não deve assinar nenhum documento sem o advogado.

      Somente na presença do advogado é que se deve assinar qualquer documento. Informações sobre o local do nascimento ou status migratório não devem ser faladas. Por isso, durante a custódia, é necessário exercer o direito ao silêncio.

      É possível exercer o direito de fazer uma ligação telefônica. Caso ocorra a prisão, isso pode ser solicitado, inclusive para comunicar o Consulado. É possível também exercer o direito à assistência médica, caso exista algum problema de saúde.

      Cuidados com a legislação

      O direito ao silêncio deve ser exercido. Dessa forma, evita-se que as informações passadas aos agentes sejam usadas contra o indivíduo. Os Estados Unidos também possuem uma lei que protege o imigrante em caso de discriminação.

      Por isso, caso o imigrante seja discriminado por conta da situação migratória ou nacionalidade, é possível reivindicar direitos. Isso pode ser usado na prestação de serviços, privados ou públicos. Em caso de discriminação, é indicado contatar o advogado.

      É possível obter informações relativas ao retorno para o Brasil no Portal Consular. Nesse endereço é possível saber a documentação necessária e outras coisas. O Consulado pode ajudar também na obtenção de assistência jurídica. Porém, o Consulado não pode defender o cidadão.

      O advogado de imigração é fundamental. Por isso, é aconselhado ter o nome e contato desse profissional sempre em mãos. As informações devem ser buscadas no Consulado que possui jurisdição na área que o imigrante se encontra. É importante saber disso.

      O Portal do Itamaraty pode ajudar a encontrar o endereço dos Consulados competentes. Tendo as informações em mãos com antecedência, é fácil passar pelas abordagens da melhor forma possível. Caso o imigrante esteja irregular, ele deve procurar a regularização antes de uma abordagem.

      Exercendo os direitos reservados ao imigrante, é possível atenuar as penalizações. Porém, caso se tente usar documentos e informações falsas, isso pode gerar mais problemas. Jogar limpo é sempre a melhor solução.

      Como obter assistência jurídica?

      O Consulado-Geral de Miami informa alguns contatos que podem ser feitos, caso necessário. Assim, é possível contatar o Imigration Law Enforcement Project. O United We Dream também pode ser contatado para isso.

      Existe o órgão chamado National Immigrant Law Center que também pode ajudar. Além disso, no site da justiça americana, é possível obter ajuda jurídica gratuita. Existem também algumas ONGs que podem oferecer serviços gratuitos.

      Existe uma instituição chamada National Network of Immigrant and Refugee Rights que pode ajudar. Além dessas citadas, ainda existem outras, variando conforme o estado. Por isso, o imigrante precisa procurar em seu local.

      Desse modo, evita-se que ocorram alguns problemas. Contando com assistência jurídica, é possível regularizar a situação. Caso isso não seja possível, pelo menos, se diminuem os problemas e transtornos.

      Existem órgãos que oferecem esse auxílio ao imigrante de forma gratuita. Assim, qualquer pessoa, independente da situação financeira, pode ser ajudada. Se um imigrante está irregular por falta de recursos financeiros, tudo pode ficar pior. A postura ideal evita transtornos.

      Como Donald Trump interfere na imigração Estados Unidos?

      Desde o início do seu governo, Donald Trump já estava dificultando a imigração aos Estados Unidos. Desse modo, logo ao assumir o país, o então novo presidente já deixava bem claro que iria dificultar as coisas para os imigrantes ilegais.

      Entretanto, o presidente não se limitou somente aos imigrantes ilegais, mas também começou a barrar os legais. Assim, Donald Trump aumentou a fiscalização nas fronteiras, visando barrar a imigração ilegal, mas também tomou medidas administrativas contra a imigração EUA feita de forma legal.

      Foi enviada ao congresso uma proposta para barrar a entrada de imigrantes com baixa qualificação profissional, porém tal proposta não obteve aprovação no legislativo. No entanto, o presidente se utilizou de meios como o aumento da burocracia para reduzir a entrada de imigrantes.

      Dessa forma, os processos de obtenção de vistos e cidadania acabaram ficando mais lentos, além de que passaram a solicitar documentos que, até então, não eram necessários. Isso fez com que o processo ficasse mais lento, reduzindo assim a entrada de imigrantes.

      Além disso, Donald Trump também assinou uma nova ordem que ficou conhecida como “Buy American, Hire American”, que significa: “compre produtos americanos e contrate americanos”. Tal medida incentiva a exclusão de imigrantes dos meios econômicos sociais.

      Ainda assim, mais recentemente em 2020, o presidente dos Estados Unidos intensificou ainda mais esse bloqueio à imigração. O político declarou em sua conta em uma rede social que suspenderia a imigração EUA, visando proteger o mercado de trabalho americano. Essa suspensão se estendeu até o final de 2020, com os processos de emissão de vistos Estados Unidos e entrevistas nos consulados suspensos.

      Como o processo de imigração legal do tipo EB-3 unskilled jobs passa por dois órgãos americanos antes de passar pelo consulado americano, ele não foi inteiramente afetado por este decreto. A verdade é que os processos no DOL (departamento de trabalho americano) e USCIS (cidadania e imigração americana) continuam funcionando normalmente.

      Entretanto, especialistas rebateram a declaração dada por ele, dizendo que o presidente havia dito isso visando gerar marketing e politicagem para a tentativa de reeleição. Em suma, pode-se perceber que a imigração está sendo barrada, independente de qual for a razão disso.

      Mais recentemente ainda, o presidente declarou que irá suspender os vistos de trabalho, prejudicando ainda mais os imigrantes e a imigração EUA.

      imigração EUA

      Departamento de imigração Estados Unidos (USCIS)

      USCIS é a sigla na língua inglesa para o Departamento de Imigração dos EUA é a agência responsável pelos serviços de imigração para os Estados Unidos. Assim sendo, esse é o órgão que se deve procurar para realizar todos os trâmites burocráticos.

      Durante o processo de imigração, é feito um “background check“, ou seja, é feito uma vistoria sobre os antecedentes criminais e migratórios da pessoa candidata a imigração para os EUA. Esse processo é feito no USCIS e visa encontrar irregularidades ou segundas intenções a respeito de candidatos a imigração e/ou cidadania americanos.

      Perguntas feitas na imigração americana

      Um ponto que gera curiosidade e até mesmo temor sobre a hora da entrevista são as perguntas feitas pelo oficial. Por conta disso, preparamos a seguir uma lista com as principais perguntas que são comumente feitas pelo profissional.

      Além disso, vamos também colocar uma sugestão de como essas perguntas devem ser respondidas, visando facilitar o entendimento e preparo do imigrante em questão. Vale lembrar que é indispensável que as respostas sejam verdadeiras e objetivas.

      Veja agora a lista das principais perguntas:

      • Quanto tempo você ficará aqui?
      • Quais cidades visitará?
      • Qual o motivo da viagem?
      • Qual é o nome da empresa que você trabalha?
      • Quanto dinheiro você tem em mãos?
      • Qual a sua profissão?
      • Onde vai ficar?
      • Tem algum parente ou conhecido nos Estados Unidos?
      • Tem mais alguém viajando com você?

      Para todas essas perguntas, as respostas devem ser curtas e objetivas, somente falando aquilo que o oficial lhe perguntar. Assim sendo, no caso de ele fazer outras perguntas, você deve responder exatamente aquilo que ele questionar.

      Como exemplo, podemos tomar a primeira pergunta. Quando o oficial perguntar quanto tempo você vai ficar no país, apenas responda o período exato; nada mais, nada menos. Em contrapartida, se for perguntado o porquê desse período, então você deve responder.

      Dessa forma, bastaria responder: “quinze dias”. Da mesma forma deve ser com as outras perguntas, bastando responder apenas a cidade, ou seja qual for a pergunta.

      Vale lembrar também que é importante observar para não contradizer o que foi descrito no formulário. Em caso de você entrar em contradição, sua liberação estará comprometida.

      Seja meticuloso e não deixe margem para erros. Além disso, vale observar a pergunta sobre a quantia de dinheiro que você carrega, lembrando que o mínimo deve ser US$500 e, o máximo, US$10.000.

      Outros detalhes sobre as perguntas da entrevista

      Uma pergunta que deve ser muito bem observada é sobre a existência de parentes ou amigos no país. Seja direto e fale a verdade. Caso tenha amigos ou familiares nos EUA, apenas responda a pergunta de maneira objetiva.

      Siga a orientação da empresa que está prestando a sua consultoria. O melhor é sempre falar a verdade. Caso tenha familiares vivendo de maneira ilegal, é melhor omitir, mas, não mentir sobre o assunto. Os EUA tem muita informação e inteligência nas aduanas e se você falar uma mentira, poderá comprometer toda a sua experiência nos Estados Unidos e fazer com que tenha que voltar para casa deportado.

      Conforme falamos anteriormente, em caso de parentes viajando junto, é necessário que eles lhe acompanhem na cabine de entrevista. Já em caso de estar junto a algum amigo ou conhecido, apenas responda que sim e, se solicitado, mostre ao oficial quem é.

      Lembre-se de ter em mãos o passaporte (sem embalagem ou capa), os documentos necessários e todos os comprovantes e vouchers de reservas já feitas. Dessa forma, lembre-se de seguir todas as orientações dadas pela empresa e ser sempre coerente.

      Lei de imigração Estados Unidos

      A lei de imigração EUA é muito complexa e normalmente sofre alterações constantes, o que dificulta o seu entendimento e domínio. Entretanto, existem alguns pontos que são constantemente abordados nos processos de imigração.

      Talvez o ponto mais peculiar e que muita gente não compreende é que, possuir um visto aprovado, não garante que você já está dentro dos Estados Unidos. Assim sendo, o visto é apenas uma etapa, sendo que é necessário passar pela imigração e alfândega, como apontamos.

      Sem passar com sucesso pela imigração EUA, nada está garantido. Além disso, com o novo regulamento recentemente emitido, qualquer imigrante que necessite de ajuda do Estado para moradia e alimentação, terá mais dificuldades para permanecer no país.

      As alterações que foram feitas recentemente pelo governo de Donald Trump estão todas embasadas na Lei de imigração de 1882, permitindo que seja negado o visto de qualquer indivíduo que possa se tornar um “fardo” para o governo.

      Entretanto, essas alterações não se aplicam aos casos de quem já possui o green card. Porém, essa medida acaba colocando muitos indivíduos em situação complicada, pois todo imigrante que aceitar ajuda do governo estará sujeito à deportação.

      Vale lembrar também que o Governo Trump está fazendo diversas alterações e tentando implementar medidas que impeçam totalmente o acesso de novos imigrantes ao país. Por conta disso, é importante acompanhar as novas medidas constantemente.

      imigração Estados Unidos

      História da imigração Estados Unidos

      Sabendo que os Estados Unidos são a nação mais poderosa do mundo, é natural que exista uma grande procura dos imigrantes para morar nos EUA. Dessa forma, pessoas de todos os países, principalmente subdesenvolvidos, buscam melhor qualidade de vida.

      A busca por viver nos Estados Unidos se tornou um fenômeno crescente no século XX. Foi justamente aí que o país se tornou referência em todo o mundo, como uma vida de novas possibilidades.

      Porém, nem por isso a imigração foi algo totalmente desregrado. A história dos Estados Unidos é marcada por processos de inclusão e exclusão de indivíduos de diversos países. Principalmente do hemisfério sul.

      Assim sendo, a história da imigração para os Estados Unidos indica que sempre houve exigências. Apesar da receptividade do país para com os imigrantes, sempre foi necessário atender a alguns requisitos.

      Isso pode ser percebido pela cidade mais importante dos EUA. Nova York é, de fato, uma concentração de diferentes povos, culturas e competências. Foi no ano de 1820 que se iniciaram os registros dos imigrantes.

      Desde essa data até o ano de 1882, os imigrantes chegavam nos Estados Unidos de navio, ancorando no porto de Nova York. Os navios chegavam bem no local da Estátua da Liberdade. Ela seria instalada posteriormente, em 1886.

      Nesse período, desembarcando em Manhattan, veio uma imensa leva de imigrantes europeus. Vieram para viver nos Estados Unidos. Um grande número de norte-americanos são descendentes desses imigrantes, visto que a concentração era naquele ponto.

      Esse ponto, na chamada Ilha de Ellis, funcionou até o ano de 1954. Estima-se que, com base nos registros imigratórios, os Estados Unidos tenham recebidos mais de 12 milhões de imigrantes. O maior fluxo de entrada se deu entre 1905 e 1914.

      Os primeiros imigrantes

      Estima-se que a maior parte da população americana seja descendente dos imigrantes que entraram em Nova York entre os anos de 1820 e 1920. Portanto, é correto afirmar que os Estados Unidos são um país que possui suas bases na imigração.

      Se não fosse pelos primeiros imigrantes, certamente o país não teria a estrutura e o porte que possui atualmente. Depois do início focado em Nova York, a cidade que passou a ser a maior capital de imigrantes do mundo foi Los Angeles.

      Até o ano de 1960, Los Angeles ainda possuía uma população mais puramente americana. Por conta disso, a cidade encarava a imigração com olhos conservadores. Duas décadas depois, mais de 30% dos novos imigrantes foram para a Califórnia.

      Desse modo, de toda a população do condado de Los Angeles, 72% são de grupos étnicos menores. Isso significa que, nesse local, está concentrada a maior quantidade de imigrantes e de seus descendentes. Muitas pessoas que vieram viver nos Estados Unidos.

      Na parte sul do estado da Califórnia, é possível encontrar pessoas dos mais diversos grupos étnicos. Essas pessoas foram viver nos Estados Unidos. Assim, por lá, vivem latinos e orientais das mais variadas nacionalidades. Isso totaliza, só na Califórnia, mais de 25% da população.

      A Revolução Industrial

      Inicialmente, nos séculos XIX e XX, imigrar para os EUA se tornou uma alternativa à fome e miséria. Dessa forma, imigrantes de diversos países saíam de suas terras para procurar uma nova vida na América.

      Sem dúvida, os fatores que mais impulsionaram isso foram a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Depois dessas guerras, muitos países de todo o mundo estavam impregnados pela miséria, pela fome e escassez de recursos.

      Foi no período da Revolução Industrial que países como a Irlanda, por exemplo, acabaram entrando em um caos econômico. Isso fez com que muitos imigrantes partissem em busca de uma nova vida, em um país livre e abundante.

      No entanto, existia uma inspeção feita pelos fiscais americanos, a fim de evitar a entrada de pragas e doenças. Após essa vistoria, os imigrantes eram encaminhados para a tentativa de conseguirem seus vistos. Caso não houvesse aprovação, a deportação era feita.

      Geralmente, esses imigrantes que chegavam desesperados tinham de se estabelecer nas periferias de Nova York. Por consequência, essas condições precárias geraram dificuldades. Isso ocasionou o surgimento do trabalho de Jacob Riis.

      Jacob Riis era um imigrante dinamarquês, visto como um dos criadores do fotojornalismo nos Estados Unidos. Afinal, foi ele quem documentou as condições precárias dos imigrantes em fotos e matérias. Riis se tornou um importante agente na vida dos imigrantes.

      Foi aí então que os imigrantes tiveram mais voz na comunidade americana. Com isso, aumentou-se a luta e a determinação desses indivíduos. Fundamentalmente, a força e a competitividade do povo dos Estados Unidos foi fomentada por essas dificuldades.

      A importância dos imigrantes na formação dos EUA

      Sabendo que os imigrantes enfrentaram diversas dificuldades no período da Revolução Industrial, é possível entender vários pontos. Assim, um deles é justamente a formação de uma massa crítica e resistente. O povo americano foi diretamente influenciado com isso.

      Portanto, é correto afirmar que as bases da sociedade americana ganharam mais força e resistência. Isso influenciou diretamente na cultura local, onde o patriotismo, a liberdade e a individualidade ganharam ainda mais expressão.

      Sem dúvida, o americano é um misto de diversas culturas, incluindo refugiados e imigrantes de todo o mundo. Depois de Israel, os Estados Unidos são o país com o maior número de judeus. Isso demonstra que, na Segunda Guerra, muitos judeus foram para lá.

      Desse modo, muitas etnias buscaram nos EUA uma saída para a opressão e perseguição. Isso ajudou a formar um povo resistente e trabalhador. O estilo de vida americano demonstra isso com grande exatidão. Graças aos povos que foram viver nos Estados Unidos.

      Nos Estados Unidos, a individualidade é algo muito maior do que no Brasil. Por isso, o conceito de comunidade é bem mais escasso. Isso exige muito dos imigrantes que chegam nas terras norte-americanas.

      Por outro lado, o país acaba se tornando um local de trabalhadores determinados. Afinal, todos os povos que sofreram opressão encontraram liberdade nos EUA. Mas isso não significa riqueza. Viver nos Estados Unidos exige muito trabalho.

      Nesse sentido, os EUA formaram um povo focado e dedicado. Isso contribuiu para que o país se tornasse a maior potência do mundo. Essa é a grande importância dos imigrantes que foram viver nos Estados Unidos.

      Tipos de visto de imigração Estados Unidos

      Existem 5 tipos de vistos de imigração para quem pretende conseguir viver nos Estados Unidos legalmente, sendo necessário observar cada um deles para entender qual pode ser aplicado em cada caso. Desse modo, observe cada um dos tipos de visto para imigrantes que existem atualmente:

      • Imigração baseada em parentesco;
      • Imigração por visto de diversidades;
      • Noivo e cônjuge de cidadão americano;
      • Imigração baseada em emprego nos EUA;
      • Imigração para viúvos, investidores e exilados.

      Vejamos mais detalhes sobre cada tipo em seguida.

      Imigração baseada em parentesco

      Conforme observamos acima, são basicamente cinco tipos de visto. O primeiro tipo é de fácil entendimento, já que é destinado para pessoas com familiares que possuam cidadania americana. No entanto, esse visto exige aprovação e deve ser feita uma solicitação pelo parente americano.

      Imigração por visto de diversidades

      Os vistos de diversidade são uma modalidade diferenciada, já que contam com uma seleção através de um programa anual de visto, chamado de loteria de vistos. Dessa maneira, no ano de 2021, será feito um sorteio de 55 mil vistos para cidadãos de países com poucos imigrantes nos EUA.

      Assim sendo, é necessário candidatar-se através do site do Departamento do Estado para concorrer a esse sorteio. No entanto, vale lembrar que é necessário ser um cidadão de um país que possua poucos imigrantes dessa nacionalidade em solo americano. É uma espécie de loteria de green card.

      Noivo e cônjuge de cidadão americano

      Já no terceiro tipo de visto, podemos entender facilmente que se trata de pessoas que possuam noivos ou cônjuges americanos. No entanto, esse visto possui quatro modalidades diferentes, sendo esses chamados de K1, K2, K3 e K4.

      O visto K1 possibilita que um noivo de americano viaje ao país para casar-se e morar. Já o visto K2 é utilizado para filhos que possuam idade inferior a 21 anos.

      A categoria de visto K3 é raramente emitida, isso porque é para cônjuges não-imigrantes de um cidadão americano. Já o visto K4 é similar ao anterior, porém se aplica em casos de filhos menores de idade.

      Dessa forma, os vistos K3 e K4 são emitidos para possibilitar que os indivíduos viajem aos Estados Unidos para aguardar pela aprovação no país.

      Imigração baseada em emprego

      O visto de imigração americano baseado em emprego é simples de entender, sendo que a empresa onde a pessoa pretende trabalhar irá protocolar a solicitação para esse visto. Da mesma forma, existe um processo que precisa ser desenrolado, através do formulário I-140, junto ao UCSIS.

      O limite numérico geral para imigrantes permanentes baseados no emprego é de 140.000 por ano. Esse número inclui os imigrantes, mais seus cônjuges elegíveis e filhos menores solteiros, o que significa que o número real de imigrantes com base no emprego é inferior a 140.000 a cada ano. Os 140.000 vistos são divididos em cinco categorias de preferência, detalhadas na Tabela 2.

      Para algumas categorias, o empregador patrocinador deve primeiro testar o mercado de trabalho dos EUA nos termos e condições estabelecidos pelo Departamento do Trabalho, e o Secretário do Trabalho deve certificar que a solicitação do peticionário atendeu a certos requisitos antes que o patrocinador possa apresentar uma petição ao USCIS.

      Para outras categorias, o primeiro passo do patrocinador é registrar uma petição no USCIS ou o estrangeiro pode fazer uma petição para ele mesmo. A etapa final é a solicitação do estrangeiro para visto de imigrante em uma Embaixada ou Consulado dos EUA no exterior ou uma solicitação para ajustar o status, se estiver em situação legal nos Estados Unidos.

      Para o processamento consular, o pedido de visto de imigrante não pode ser apresentado até que o USCIS aprove a petição de imigrante. Para o ajuste do status (adjustment of status), o tempo de apresentação do pedido depende se um número de visto é considerado disponível imediatamente.

      A American Project trabalha com esse tipo de visto, na modalidade EB (Employment Based). Ou seja, trabalhamos com vistos de emprego. Isso significa que todo o nosso processo passa pelo DOL (departamento de trabalho americano) antes de ir ao USCIS. A primeira etapa é aprovação do processo no DOL e tudo isso se faz através de um emprego real em uma empresa parceira da Visa Solutions, nosso parceiro oficial nos Estados Unidos.

      Imigração para viúvos, investidores e exilados

      Já a última modalidade de vistos, que é o de viúvos, investidores e exilados, possui também suas formas específicas de selecionar os indivíduos aptos. Dessa forma, os viúvos de cidadãos americanos podem recorrer a essa alternativa através do formulário I-360.

      No caso de um investidor, é possível solicitar o visto desde que se possa criar pelo menos 10 vagas de emprego para pessoas nos EUA com as quais não se tem nenhum vínculo. Entretanto, essa petição não pode ser protocolada no Brasil. Para isso, é necessário ir aos Estados Unidos.

      Além disso, é necessário investir uma quantia que varia entre US$500.000 e US$1.000.000, variando conforme a taxa de emprego na área em que se pretende empreender. Para essa solicitação, é necessário comparecer a um escritório do UCSIS e preencher o formulário I-526.

      Já no caso de exilados que desejam fazer a imigração EUA, é necessário ter a aprovação do formulário I-730, emitida por um UCSIS. Dessa maneira, é necessário visitar o site do Departamento do Estado e seguir todas as orientações demonstradas por eles, para garantir a emissão desse tipo de visto e conseguir proceder com a imigração Estados Unidos.

      Estratégias para imigrar legalmente para os Estados Unidos

      Há diversas formas de fazer a imigração para os Estados Unidos de forma legal. Algumas delas mais fáceis e outras um pouco mais complicadas.

      Contratar uma agência de imigração legal EUA

      Caso você tenha interesse, a American Project poderá te ajudar a conseguir um emprego e fazer todo o processo de imigração legal EUA para você e sua família viverem nos Estados Unidos. Essa é a melhor forma de ir para fora, pois você não precisa se preocupar com nada e terá apoio de quem entende o que está fazendo. Para saber como podemos lhe ajudar a viver legalmente na terrinha do Tio Sam, preencha o formulário abaixo.

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        Conseguir um emprego por conta própria ou através de uma agência de recrutamento internacional

        Não é o caminho mais convencional, mas, pode ser muito assertivo e bom, caso consiga uma boa oferta de emprego nos EUA. Conseguir um emprego por conta própria ou através de uma agência de recrutamento internacional pode ser muito bom para a sua carreira e fazer com que comece a sua experiência com tudo legal e dentro de suas expectativas. A grande desvantagem aqui é que pode ser um processo difícil, caso você esteja vivendo no Brasil, e mesmo que consiga um emprego nos EUA, deverá ter status para trabalhar lá, o que pode fazer com que as empresas percam interesse em te contratar.

        Visto de investidor

        Além do visto EB5, que exige um investimento de 900 mil a 1,8 milhões de dólares para sua obtenção, há um outro tipo de visto chamado E2. Este visto não pode ser emitido para brasileiros, porém, ele é válido para algumas nacionalidades europeias como os italianos e espanhóis. Como há muitos brasileiros com cidadania italiana, esse pode ser uma alternativa viável para você que quer morar legalmente nos EUA.

        Visto de estudante + permissão de trabalho

        Após a conclusão de cursos de graduação e pós graduação, o estudante recém formado pode trabalhar por um tempo nos EUA. Apesar de não ser um visto de residente, esta é uma alternativa viável para os estrangeiros permanecerem de maneira legal nos EUA. Após o período em que conseguiu trabalhar, o estrangeiro tem que conseguir um empresa patrocinadora para pleitear para um novo processo de visto ou terá que voltar ao seu país de origem.

        Visto de estudante + alteração do status

        Normalmente acontece nos casos de estrangeiros que vão aos EUA para estudar o inglês e acabam se apaixonando pelo estilo de vida, mas, não sabem como permanecer de maneira legal lá. Após um tempo, as economias também começam a se esgotar e é preciso conseguir um status legal para trabalhar nos EUA.

        Para esses casos, é possível fazer o adjustment of status, ou seja, a alteração do status de estudante para residente permanente nos EUA. Com a ajuda da American Project, esse processo é possível e ainda lhe garante o Green Card. Ficou interessado? Preencha o formulário abaixo para saber mais.

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          Considerações finais

          Contar com a ajuda de uma consultoria especializada em imigração EUA é a melhor saída para quem quer viver o sonho americano. A American Project foi criada com o objetivo de facilitar a imigração Estados Unidos para a população brasileira, através de um programa inovador e com muitas histórias de sucesso. Preencha o formulário abaixo para saber como podemos te ajudar!

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