Expressão que faz parte da construção de identidade dos Estados Unidos, o sonho americano (ou american dream) representa o sucesso absoluto, que só pode ser alcançado por quem mora no país. E para buscar este padrão de vida ideal, é preciso investir em um planejamento infalível. Esse status pode ser alcançado se você tiver uma empresa como a American Project lhe auxiliando em todos os passos.

Para que você possa realizar o sonho de morar nos Estados Unidos, a primeira estratégia que você deve traçar é a financeira. Com pelo menos um ano de antecedência, você deve começar a juntar dinheiro para gastar com uma série de despesas, que já começam a aparecer no Brasil. A primeira delas é o passaporte, que deve ser regularizado o mais rápido possível.

Na sequência, você também precisará de dinheiro para arcar com a retirada do visto americano. Vale lembrar que estes dois documentos devem estar regularizados pelo menos 5 meses antes do seu embarque. Reunindo as duas taxas, é provável que você gaste, no mínimo, R$ 400,00. Não deixe para buscar passagens em cima da hora, iniciando a busca pelo menos 4 meses antes da data escolhida e com a certeza de já ter o visto americano aprovado.

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Planejamento da viagem

Se houver sorte, você poderá encontrar passagens em um preço promocional. Contando com a sorte e uma bela promoção, é possível encontrar um ticket por pelo menos R$ 1.600,00. Somado a passagem, considere que há acréscimos como a taxa de embarque. Este é um excelente preço, visto que é possível pagar até R$ 4.000,00 ou mais somente com passagens.

Agora é o momento de pensar em dois aspectos que também vão consumir dinheiro: seguro saúde e câmbio da moeda. É interessante contratar um seguro ainda no Brasil por qualquer risco de acidente. Despesas com saúde nos EUA são altas e podem ser evitadas ou diminuídas, se o indivíduo tiver um seguro. Existem diversas empresas que oferecem este tipo de benefício logo de cara.

Mas muitas pessoas acabam não apostando no uso do cartão de crédito. Por conta da conversão da moeda e da taxa de IOF, os viajantes preferem ir até uma casa de câmbio e trocar o dinheiro para levar em espécie. Dessa forma, não há possibilidade da moeda trocar o valor repentinamente e você economizará sobre mais um fator, já que provavelmente deverá gastar o que já possui em espécie.

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Escolha onde vai ficar

Procure antecipar a sua hospedagem, independentemente da intenção ser passar uma temporada ou ficar de vez nos EUA. Você encontra condições muito melhores pela internet, sem precisar efetuar a viagem. Com tudo devidamente acertado, você poderá viajar até o seu destino com total tranquilidade e segurança. Sites de aluguel de casas como Airbnb ou reserva de hotéis, como o Trivago e o Booking, são recursos muito úteis para esse fim.

Após estas dicas sobre planejamento, é hora de focar no que culturalmente é conhecido como o sonho americano. Há uma série de referências dentro e fora dos EUA que discutem o tema, trazendo para a discussão como o próprio americano se vê em relação ao que oferece de estrutura. Mas alertamos que, ao conhecer a história, o seu desejo de morar no país se tornará ainda maior.

Família vivendo sonho americano

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O que é e o que foi o sonho americano (american dream)?

O sonho americano ou “American Dream” consiste em uma ideia popular, amplamente divulgada nos Estados Unidos. Esta ideia foi extremamente enraizada após a declaração de independência.

Este documento afirma que “todos os homens são criados da mesma forma”, sendo oferecidos princípios básicos como liberdade, vida, propriedade e busca pela felicidade. Ele passou a ser invejado por países do mundo todo, que acreditavam em um Estados Unidos com desenvolvimento totalmente livre e democrático.

Outro ponto destacado pelo documento é de que todas as pessoas possuem o direito ao que é bom. Exemplo disso é o objetivo de fazer com que todas as pessoas tenham a vida mais rica e completa possível.

Isso é sustentado pelo argumento de que todos os cidadãos possueam as mesmas oportunidades. Seria possível conquistar o seu espaço por meio de habilidades adquiridas ou conquistas acumuladas.

A “vida ideal”, como prega a constituição americana, só seria possível por meio de muito trabalho. Dessa forma, acreditava-se que todas as pessoas que realmente se dedicassem, poderiam dar para as famílias e as crianças oportunidades de ter uma vida ainda melhor durante as próximas gerações.

O discurso é de um modelo de meritocracia perfeita, onde todas as pessoas podem crescer por meio do próprio esforço e talento.

O desenvolvimento constante dos Estados Unidos, principalmente na parte estrutural, fez com que o país realmente fosse enxergado como um local perfeito para a busca pelo sonho americano. Todo o desenvolvimento trouxe mais dinheiro, já que empresas e investidores também estão buscando o sucesso internacional por lá.

A Estátua da Liberdade oficialmente denominada Liberty Enlightening the World, é um monumento que simboliza os Estados Unidos. A estátua é colocada perto da entrada do porto de Nova York.

Muitos imigrantes, pessoas que vieram de outros países para os EUA, enxergam nos Estados Unidos a esperança de uma vida melhor. É um país atraente para os imigrantes, porque geralmente há mais liberdade para se tornar rico ou famoso do que o país que eles deixam. O ícone padrão do sonho americano é a Estátua da Liberdade.

O termo sonho americano também significa viver de forma livre e igual com todas as outras pessoas nos EUA.

Embora alcançar o sonho americano seja possível apenas para poucos. Muitas pessoas seguem o sonho de alcançar uma chance maior de enriquecer. Isso foi mais fácil no século XX do que é agora, pois é realmente difícil alcançar o sonho americano por causa de toda a competição e trabalho duro necessários para alcançar esse sonho.

A vida perfeita começou a ser vista na prática e chamou a atenção de muitos moradores da América Latina. Em 2018, o Itamaraty afirmou que já são mais de 1 milhão de brasileiros morando nos EUA.

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A história e origem do sonho americano

O significado do “sonho americano” mudou ao longo da história e inclui componentes pessoais (como propriedade da casa e mobilidade ascendente) e uma visão global. Historicamente, o sonho se originou na mística sobre a vida na fronteira.

Como observou o governador da Virgínia em 1774: “para sempre imagine que as Terras mais distantes ainda são melhores do que aquelas em que já estão assentadas”. Ele acrescentou que “se alcançassem o Paraíso, seguiriam em frente se soubessem de um lugar melhor para o oeste”. Este trecho nos faz refletir, que sempre há espaço para melhorias. Ao mesmo tempo, o sonho americano é tão difícil de conquistar, pois você nunca está satisfeito com o que possui.

O sonho americano está associado há muito tempo ao consumismo desenfreado. Com menos de 5% da população mundial, os EUA usam um terço do papel do mundo, um quarto do petróleo do mundo, 23% do carvão, 27% do alumínio e 19% do cobre.

Um elemento-chave do sonho americano é promover oportunidades para os filhos. Os pais – independentemente da origem – confiaram muito no sonho americano para prover melhores oportunidades para os filhos, especialmente seus próprios filhos. As esperanças e otimismo que os americanos possuem não apenas em suas próprias vidas, mas também nas vidas de seus filhos. Um aspecto principal do sonho americano sempre foi a expectativa de que a próxima geração se saísse melhor do que a geração anterior.

Nos Estados Unidos, a posse de uma casa às vezes é usada para alcançar a riqueza prometida. A propriedade tem sido um símbolo de status que separa a classe média dos pobres. Às vezes, o sonho é identificado com o sucesso no esporte, no trabalho, no relacionamento ou como os imigrantes da classe trabalhadora procuraram aderir ao modo de vida americano.

O sonho americano e a declaração da independência americana

O orgulho do americano é muito importante em toda a construção da história do país. E este vínculo fica ainda mais evidente quando se trata do movimento de Independência dos EUA.

Estes primeiros slogans sobre o país, como “sonho americano” e “a terra das oportunidades”, acabaram nascendo nesta época, em que havia a necessidade de trazer uma identidade própria para o território.

Mas essa montagem da identidade americana contou com a participação de povos de uma série de nacionalidades. Um grande número de irlandeses, por exemplo, estava no país por conta da facilidade em realizar grandes colheitas.

A qualidade do solo mostrou-se muito superior ao que havia na Irlanda, já que o país passou por alguns períodos intensos de seca. Estes cidadãos, em grande maioria, eram católicos, o que também fez com que a religião crescesse na América.

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Presença da imigração nos Estados Unidos

Outros grupos religiosos também começaram a chegar em grande número nos territórios que pertencem aos EUA hoje. Por ser uma época de grandes conflitos em relação a essa temática, muitas pessoas saíam dos seus países por motivos de proteção. O mesmo acontecia com os exilados de regimes monárquicos, que não encontravam outras opções em continente europeu.

Todos, juntos, sentiram a necessidade de construir um país em que a oportunidade fosse igual para todos, fugindo dos parâmetros de governo monárquico praticado na Inglaterra. E esta preocupação dos povos presentes nos Estados Unidos foi amplamente manifestada no documento de declaração da Independência, em que citamos alguns pontos importantes que caracterizam o comportamento e os valores nacionais.

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O american dream ao longo do tempo

Vale destacar que, mesmo após a proclamação da Independência, outros povos passaram a incorporar o american dream com grande intensidade.

A Itália, por exemplo, teve uma série de imigrantes chegando aos Estados Unidos entre os séculos XIX e XX. Boa parte deles migrou por conta das condições de miséria. Contudo, com o passar dos anos, também foi um destino muito procurado por conta da eclosão das guerras.

As batalhas também fizeram com que poloneses chegassem em grande número aos Estados Unidos, principalmente durante a Segunda Guerra Mundial. O país norte-americano virou um dos principais destinos dos povos judeus, que estavam sendo perseguidos pelo nazismo.

Com isso, formou-se uma grande comunidade judaica na América no Norte, repleta de sobreviventes dos campos de concentração e de filhos de imigrantes que conseguiram deixar a Europa rapidamente.

O número de judeus passou a aumentar durante o século XX por conta da chamada “Guerra Santa”, em que israelenses e palestinos passaram a brigar por territórios. Muitos sobreviventes também enxergaram os EUA como principal destino para manter a família em segurança.

Os cubanos que não concordavam com o regime ditatorial do país também fugiram em massa para os Estados Unidos durante o governo de Fidel Castro.

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A possibilidade de se reerguer

Vale destacar que todos estes povos encontraram um mercado extremamente próspero, podendo dar continuidade aos projetos de vida e até criar novos negócios em território norte-americano.

O sucesso destes povos, unido à grande estrutura social e física que o país oferece, traz uma imensa sensação de felicidade para quem é imigrante. E, com essa mensagem, o sonho americano fez com que diversos povos da América Latina começassem a buscar uma vida por lá.

A principal incidência começou com o México, pois se trata de um país vizinho. O volume de imigrantes passou a ser tão alto nos EUA que as regras para migração se tornaram muito mais rígidas, exigindo uma série de aprovações para que a pessoa pudesse entrar no país. A American Project trabalha com programas de imigração e trabalho nos EUA para brasileiros.

Essa mudança nas regras gerou um efeito muito percebido até hoje, já que mexicanos e cidadãos de países da América do Sul frequentemente tentam cruzar a fronteira de forma ilegal, passando riscos de vida em situações que podem ser muito perigosas para aqueles que se arriscam.

Sonho Americano e a Bandeira dos EUA

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Curiosidades a respeito do sonho americano

Há uma série de fatos que colocaram os Estados Unidos em um patamar muito elevado em comparação com outros países em diversos aspectos. E isso também fez com que a imagem da nação em todo o imaginário mundial fosse de uma grande potência, que só pode trazer coisas boas aos seus moradores.

Mas é importante destacar que muito deste contexto foi construído pela força, além de todas as coisas boas oferecidas.

Com a união das colônias, a independência foi uma questão de tempo e, na sequência, a preocupação era a expansão territorial. Por conta disso, os Estados Unidos obtiveram o primeiro sucesso em uma guerra diante dos mexicanos.

Entre 1846 e 1848, os americanos conseguiram novas terras para ampliar os seus interesses. E até depois de uma guerra interna, batizada como “Guerra da Secessão”, tornou o país ainda mais forte com uma vitória do norte sobre o sul. Ainda hoje há uma certa divisão entre Norte e Sul nos Estados Unidos, caracterizada pelos efeitos da guerra.

Com o início do século XX, os Estados Unidos eram claramente a maior potência econômica do mundo, mesmo com uma crise afetando o país em 1929. O potencial da nação foi amplamente demonstrado durante as duas guerras que afetaram o planeta. Mesmo com uma participação menor no primeiro conflito, os EUA acabam desbancando como grandes protagonistas do segundo.

A participação americana na Segunda Guerra Mundial começou em 1941, quando os japoneses atacaram o território de Pearl Harbor. Com a entrada do país, o eixo, que era encabeçado por italianos e alemães, acabou perdendo muita força.

O poderio bélico foi o grande diferencial nos combates e, em 1945, os EUA lançaram duas bombas atômicas no Japão, afetando as cidades de Hiroshima e Nagasaki e forçando a desistência japonesa na guerra.

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Guerra Fria

Além de demonstrar tamanha força diante dos outros países, os Estados Unidos passaram a ditar tendência no restante do planeta. Tamanho respeito o território conquistou, logo também se tornou o principal protagonista de uma guerra que não envolveu armas.

Diante da União Soviética, os americanos declararam uma “guerra fria”, em que todas as batalhas eram realizadas no campo científico, cultural e comercial. A partir disso, os americanos ganharam ainda mais destaque na cultura internacional.

Nessa época houve muitos casos de espiões americanos e russos, que se infiltravam nos países para passar informações de inteligência de mercado e militares. Essa guerra sem armas atuava de maneira sorrateira e fez com que vários agentes duplos fossem descobertos e torturados. Há inclusive em Washington D.C., um museu, chamado Spy Museum, que trata algumas dessas curiosidades a respeito da Guerra Fria e da espionagem como um todo.

Uma das batalhas mais famosas entre soviéticos e americanos foi a corrida espacial. Os dois países investiram fortemente em tecnologias de última geração para ver quem chegava primeiro à lua.

Os americanos conquistaram o feito em 1968, o que também reforçou a sua imagem como grande referência tecnológica. Porém, os soviéticos já haviam levado um homem ao espaço, além de vários satélites à órbita.

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Boa imagem em diversos países

Outros dois pontos também reforçaram – e muito – a imagem americana no ambiente internacional. A primeira ação foi o apoio aos governos ditatoriais da América do Sul, que poderiam pender a um governo socialista.

Os Estados Unidos estiveram ao lado de ditadores brasileiros, argentinos e chilenos para manter o controle em relação aos países vizinhos. A mesma postura controladora rendeu uma série de problemas com países asiáticos, com os quais os EUA já precisou estabelecer posturas de combate.

É por meio destas curiosidades que os Estados Unidos reforçaram a imagem de país completo e imbatível ao redor do mundo, rendendo a sensação de que há um grande poder no controle do mundo. Uma das profissões mais influentes do mundo é a de presidente dos Estados Unidos, pois além de grande poderio econômico, o país tem muita influência política ao redor do mundo.

É mais um motivo pelo qual os estrangeiros enxergam a vida no país como absolutamente exemplar, próspera e cheia de riquezas e oportunidades. E isso também refletiu na produção cultural, que influencia muito o dia a dia dos brasileiros.

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O fim do sonho americano?

Atualmente, é bastante comum ver muitos críticos falando sobre o fim do sonho americano. Porém, essa ideia não parece ser muito real, na visão americana. O que acontece é que, muitas vezes, críticos se opõem ao american dream.

O que existe, de fato, é uma guerra de ideologias. O sonho americano é um ideal totalmente talhado em cima do capitalismo. Evidentemente, críticos a esse sistema de mercado serão opostos ao american dream.

Existem, inclusive, estudos de alguns economistas que afirmam o fim do sonho americano. Esses pesquisadores se baseiam em dados atuais, comparados com dados de décadas passadas. Dessa forma, é possível perceber uma crise mundial.

Não só os Estados Unidos estão apresentando queda no crescimento econômico, mas sim a maioria dos países. A grande diferença está na postura do povo americano. A elaboração de teorias e pesquisas apenas demonstra a situação econômica atual.

No entanto, os Estados Unidos já passaram por diversas crises ao longo de sua história. Um dos maiores exemplos é o crash da bolsa de 1929. Nessa ocasião, o país enfrentou uma grande depressão. Índices de desemprego e falências subiram drasticamente.

Porém, os EUA não se limitaram a aceitar essa depressão. É justamente aí que entra o american dream. Talvez, o conceito tenha sido usado deliberadamente como uma forma de marketing. Mas, a postura do povo americano demonstrou outra coisa.

Após a grande depressão de 1929, os Estados Unidos se reestabeleceram economicamente. Isso se solidificou com a Terceira Revolução Industrial. Nisso, os EUA assumiram a posição de maior potência mundial.

Portanto, é correto afirmar que o sonho americano não é um momento do mercado. Trata-se de uma postura, um modo de viver. O americano, de modo geral, possui essa atitude positiva. Nisso está amparado o american dream.

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A postura americana

Sem dúvida, o que faz o sonho americano ser real não é um momento de mercado. O american dream é justamente a atitude positiva do americano. Evidentemente, existem locais e áreas que não possuem o mesmo padrão de vida que outros.

Porém, a postura americana está embasada no liberalismo econômico. Isso é o chamado american way of life. É nesse sentido que muitos brasileiros não conseguem se adaptar ao sonho americano. O sonho americano não é tão doce quanto pode parecer.

Para viver o american dream, é preciso vencer em meio a uma sociedade competitiva e individualista. É justamente essa postura que atrai alguns brasileiros e repele outros. Não existe “almoço grátis” nos Estados Unidos.

Para que um imigrante consiga viver o sonho americano, é exigido muito. Ser imigrante, por si, já indica começar uma nova vida em um novo lugar. Por isso, um estrangeiro pode se sentir acuado em terras norte-americanas.

Sem que haja uma dedicação firme e contínua, viver o sonho americano pode ser ilusão. O americano preza pela individualidade e competitividade. Sem essas características, as chances de frustrações são enormes.

Para viver o sonho americano, é preciso assumir a postura de um americano. Evidentemente, de um americano bem-sucedido. Entretanto, isso não é uma tarefa fácil. Exige-se muito do imigrante que, por vezes, chega ao país sozinho. Sozinho em uma terra individualista.

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Seria o sonho americano uma ilusão?

Para encontrar imigrantes de diversos países que se deram mal nos Estados Unidos, não precisa procurar muito. Basta abrir um site, uma pesquisa ou matéria que trate do assunto. Porém, existem os dois lados da moeda.

É preciso levar em conta cada caso. De modo geral, a maioria dos imigrantes que encontra graves dificuldades são os ilegais. Isso porque muitas pessoas fogem das condições precárias de seus países para buscar um lugar ao sol.

Esse lugar ao sol é o famoso american dream. Evidentemente, isso é apenas uma ilusão. Quando um imigrante entra ilegalmente nos Estados Unidos, seu objetivo é um só: cruzar a fronteira. Ou seja, não existe preparo nem planejamento.

Sem dúvida, isso é um prato cheio para a tragédia. Sem planejamento, o imigrante ilegal fica sujeito aos acasos do destino. Nesses casos, ocorrem inúmeras frustrações. Certamente, um indivíduo que cruza a fronteira e encontra uma sociedade competitiva não estava preparado para isso.

Entretanto, uma pessoa que se programa e entra legalmente no país encontra outra realidade. Isso acontece porque a pessoa já vai preparada. A pessoa já possui um trabalho ou investimento pré-estabelecido, o que facilita muito.

Nos casos de imigração legal, é bastante comum ver brasileiros que alcançaram o sucesso nos EUA. Por isso, usar métodos corretos é tão importante. O sonho americano, como tudo na vida, exige um preço a ser pago.

Pagando-se esse preço com planejamento e trabalho, o american dream pode se tornar realidade. É fundamental ter um bom planejamento. Ter um emprego encaminhado. Ter o apoio necessário para não ficar perdido. Assim, o jogo muda.

Em resumo, é certo afirmar que o sonho americano não é uma ilusão. Exige-se um bom planejamento, bem como o apoio necessário. Contar com uma consultoria como a American Project pode fazer toda a diferença.

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O sonho americano atualmente

Levando em conta as condições atuais da economia, o sonho americano apresenta algumas variações. Segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Harvard, 35% dos americanos moram de aluguel. Isso indica que muitas pessoas não possuem casa própria.

Conforme indica a pesquisa, isso é por questão de necessidade. Sendo a casa própria um símbolo de independência, mostra-se que isso não é predominante. Além disso, também existe uma grande crescente no endividamento dos cidadãos.

Evidentemente, isso é reflexo da economia mundial. Nos Estados Unidos, também existem muitas pessoas com dificuldades financeiras. Desse modo, a imagem do sonho americano acaba sendo manchada aos olhos da mídia mundial.

Porém, devido à postura americana, os cidadãos procuram alternativas a isso. Uma delas é a busca por padrões de vida mais baratos. Americanos estão abandonando cidades grandes para irem morar em cidades menores e mais baratas.

Um exemplo disso é Dallas, no Texas. Segundo o censo de 2018, essa cidade estava recebendo novos moradores diariamente. Cerca de 212 novos cidadãos chegavam em Dallas por dia. Essa ocorrência demonstra a adaptação do americano.

Pelo impacto da economia, de modo geral, muitas mudanças estão acontecendo. Assim, a preservação do sonho americano parece estar deixando de lado a casa própria. Hoje, o foco está na estabilidade financeira a longo prazo.

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Filmes que inspiram o sonho americano

O Sonho Americano em o Grande Gatsby

Um dos primeiros grandes filmes de sucesso que mostram o american dream de maneira vívida é “O Grande Gatsby” (The Great Gatsby), de 1974. Inspirado no livro de F. Gerald Fitzgerald, o filme representa bem as ideias do autor. Confira o trailer abaixo:

O filme apresenta um cenário rodeado por riquezas, relações interpessoais e conflitos entre o melhor caminho para se buscar a felicidade. Porém, o filme passa de maneira extremamente ávida como os EUA se tornou um ambiente perfeito para a prosperidade.

Em 2012, o clássico ganhou uma adaptação. Vale a pena conferir:

O filme “Uma Linda Mulher” (Pretty Woman), de Garry Marshall, também mostra o cenário em que o americano está cercado de sucesso e prosperidade.

Neste filme, um grande empresário se apaixona por uma prostituta e começa a refletir sobre a vida, abrindo mão de várias coisas para viver um amor.

Confira o trailer de Pretty Woman:

O cenário americano passa a ser perfeito não só para o lucro, mas também para o encontro da felicidade. Assim, o filme “A Procura da Felicidade” (The Pursuit of Happyness) ilustra bem essa busca pela felicidade. É a história de um pai solteiro, que faz de tudo para dar o melhor para o seu filho de 5 anos.

Trailer de A Procura da Felicidade:

A cultura americana nunca parou de produzir filmes com esse tipo de mensagem aos estrangeiros. Outra obra muito interessante é “Gol! Um sonho impossível”, que traz a história de Santiago Munez.

Ele chega como imigrante ganhando um baixo salário como jardineiro, mas corre atrás do seu sonho de se tornar um importante jogador de futebol nos Estados Unidos. Na sequência, ele consegue se desenvolver e conquistar o seu objetivo.

Veja o trailer:

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Filmes que também são motivacionais

Já como um extremo motivador dentro do território americano, há a obra “Coach Carter: Treino para a vida”.

O filme é baseado em fatos reais e conta a história de um time de basquete formado em um colégio. O treinador Ken Carter faz com que o time melhore, mas só permite que os atletas entrem em quadra se as notas estiverem boas. Quando o acordo entre as partes deixa de ser cumprido, há uma série de conflitos.

O filme apresenta a importância da educação na conquista dos objetivos, que estão ao alcance de todos. Veja o trailer a seguir:

Já em 2005, é possível encontrar uma produção que traz exatamente este mesmo padrão de “terra dos sonhos” aos cinemas.

“Um Sonho Americano”, de Jane Chabria, conta a história de um jovem mexicano que sonhava ser músico. Ele vem para os EUA, consegue conquistar este objetivo e ainda conhece o grande amor de sua vida. É o roteiro perfeito de exaltação ao local perfeito para as grandes realizações humanas.

O trailer está abaixo:

Mas há um grande marco nos filmes que mudou totalmente a visão que o planeta obteve do sonho americano. Walt Disney encantou o mundo com os seus personagens, trazendo a sensação de que os Estados Unidos reuniam magia e encantamento.

A obra deste grande autor foi fundamental para que o país também ganhasse espaço no cenário lúdico, o que motivou a construção de grandes parques procurados pelo mundo inteiro.

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O sonho americano na literatura

A literatura também demonstrou o sonho americano de diversas formas, começando pela força e inteligência que esta população apresentava. Por isso, O Senhor das Moscas, de William Golding, tornou-se um dos clássicos americanos.

Ele fala sobre crianças que conseguiram escapar da Segunda Guerra Mundial, mas acabaram exiladas em uma ilha deserta. Pode não parecer, mas esta obra fala sobre o instinto de sobrevivência e de força que o americano demonstra, sentimentos considerados fundamentais para a construção de um país considerado perfeito.

O Grande Gatsby é, originalmente, uma obra literária que ganhou espaço nos cinemas. Lendo o livro, é possível observar uma série de curiosidades sobre o nascimento deste american dream, em que são destacadas a vida mais materialista, luxuosa e lucrativa no país.

Na década de 20, ano em que a história se passa, os Estados Unidos se destacavam como principal potência econômica no mundo.

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A terra das oportunidades

A obra Ratos e Homens (Of Mice and Men), de John Steinbeck, também passa por esta época importante para o cidadão americano. Mas a obra também aborda a grande depressão de 1929, usando a história de personagens que tiveram histórias trágicas. Caso você tenha interesse em comprá-lo, poderá adquirir pelo link abaixo ou clicando aqui.

Clássico da Literatura Americana, a obra é obrigatória para adolescentes nos Estados Unidos da classe de História Americana e passa relatos de uma época difícil. A ideia dos amigos Lennie e George era buscar uma vida digna no país através das grandes oportunidades oferecidas no mercado, mas o desfecho acaba sendo diferente do que imaginavam.

Os Estados Unidos também são tratados como a Terra das Oportunidades na obra escrita por J.D. Salinger. O Apanhador no Campo de Centeio aborda a história de um adolescente de 16 anos que acaba de ser expulso de um internato. O livro pode ser comprado pelo link abaixo ou clicando aqui.

Para chegar em casa apenas no período das férias, o jovem resolve explorar a cidade e repensar as próprias atitudes. Mais um exemplo de história em que o personagem se encontra em um local cheio de possibilidades.

Mas uma das histórias mais interessantes e que aborda praticamente todos os momentos dos EUA no século XX, foi escrita por Jeffrey Archer. Kane & Abel é uma rica trama que começa na Europa durante o início do século, mas que acaba terminando após os irmãos realizarem todos os seus sonhos em território americano.

Os encontros e desencontros da dupla são marcados por momentos bons e ruins dos Estados Unidos, que pareciam o cenário perfeito para que os dois se tornassem extremamente poderosos.

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Músicas que falam sobre o sonho americano

A cultura musical de exaltação aos Estados Unidos também é extremamente forte. Mas o grande destaque neste cenário é, principalmente, a canção Theme From New York New York, de Frank Sinatra.

O hit é sempre lembrado quando o objetivo é trazer músicas que falem sobre como é o país por meio de sua principal metrópole. Todos os visitantes, imigrantes e nativos conhecem a letra e cantam frequentemente as belezas da cidade.

Acompanhe:

Os Ramones também criaram uma música de sucesso que fala sobre as cidades americanas. “53rd and 3rd” foi uma importante obra, que ganhou fama por ser o nome de um bar punk em New York.

Mas o curioso na música é que a região também era extremamente famosa por ser um ponto de prostituição, o que coloca em cheque o sonho americano dentro do contexto.

Confira:

https://www.youtube.com/watch?v=3qcMjKxt-dE

Outra obra extremamente interessante foi criada pelo cantor Bob Dylan, que nasceu em Minnesota. Porém, como todo novo morador de uma capital, ele relatou todas as situações que passou na cidade grande.

Dessa forma, em Like a Rolling Stone, o artista revela como foi recebido pela cidade e como o american dream está presente no comportamento das pessoas, tanto de maneira positiva como negativa.

Ouça:

Apesar de ter sido assassinado em New York, John Lennon expressou a sua paixão pela cidade em uma canção que representa o sonho americano. “New York City” exalta a beleza da região e serve como uma bela homenagem, apesar de ser desconhecida pelo grande público.

Confira:

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Principais valores da cultura americana

Dentro de todo o contexto da produção cultural dos Estados Unidos, é preciso destacar que há uma série de fatores que direcionam o comportamento dentro do país. Para se adaptar de uma forma mais natural, é preciso conhecer os princípios básicos seguidos pelos cidadãos do país. Isso vai facilitar não só as relações interpessoais, mas também a adaptação ao local.

Sem dúvidas, a independência e o direito a liberdade são fatores que influenciam muito no comportamento. Os americanos gostam de ser autossuficientes, podendo fazer as escolhas que vão impactar diretamente na sequência da vida. E isso leva a uma série de outros reflexos, como o consumismo exacerbado. Porém, é importante destacar que, culturalmente, este fator não é visto como uma espécie de individualismo.

Até porque a igualdade também é uma preocupação para a população americana. Apesar de não ser um país livre de racismo e outros preconceitos, o espírito democrático faz com que todas as partes se respeitem igualmente. Isso está presente não só no âmbito jurídico, mas também na convivência entre todos os cidadãos.

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Outros aspectos do comportamento

A privacidade também é um item altamente importante na vida do americano, que não se sente à vontade de contar muitas coisas sobre a própria vida.

Alguns espaços, como o quarto, são extremamente respeitados como áreas totalmente individuais e privativas. Isso faz com que eles pareçam mais fechados, mas não é verdade. É o latino que lida com este tipo de situação com uma postura muito mais aberta.

Já no ambiente profissional, o americano preza por praticidade, eficiência e honestidade. Por serem mercados em que a concorrência é extremamente valorizada, não há como encontrar pessoas que não estão dando o máximo que podem.

Os americanos acreditam que este comportamento é o que faz com que a economia se movimente de forma tão rápida, gerando excelentes resultados para todos os que estão inseridos.

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Por que o sonho americano é tão importante?

Por meio do american dream, os Estados Unidos conquistam a simpatia de moradores de todos os outros países. Para muitas pessoas, tornou-se uma obsessão entrar no país para poder construir a própria história de sucesso.

Essa visão também chegou ao ambiente corporativo, onde uma série de pessoas pensam em consolidar a carreira atuando por lá. A chegada das empresas que são gigantes em outras regiões do mundo também se tornou um movimento natural.

É preciso destacar que o cenário também culminou em um zelo da própria imagem. Enquanto os Estados Unidos forem vistos como um local perfeito para se viver, mais pessoas vão investir e o espaço vai seguir em progresso.

Apesar de haver desigualdade, desemprego, criminalidade e outros aspectos comuns a qualquer outro local do mundo, é importante que o país não venda esta imagem comum, o que lhe faz um destino totalmente diferente na visão das pessoas.

Além de conquistar mais investimento e respeito por parte dos outros países, os americanos também alcançam um excelente balanço no que diz respeito ao turismo. A boa imagem, que ressalta a estrutura e as oportunidades que a nação oferecem, atrai visitantes temporários do mundo inteiro. São pessoas que aproveitam não só para visitar, mas também realizar cursos e adquirir conhecimento em trabalhos temporários.

Claro que o sonho americano também é muito importante para os imigrantes, até porque o país foi fundado por imigrantes e se orgulha de ter uma multiplicidade de culturas enraizadas em uma cultura única. Não é mentira que os Estados Unidos oferecem uma série de oportunidades exclusivas, que não podem ser encontradas em outros países. Por isso, é normal ver a imagem positiva do país se propagar rapidamente, principalmente quando se discute uma expansão profissional.

Sonho Americano na Cidade Grande

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Por onde começar o sonho americano?

Existe uma espécie de roteiro criado sobre a vida de um americano comum envolvendo o american dream. Tudo começa na escola quando o aluno busca excelentes resultados para conseguir uma boa faculdade. No caso dos americanos, esta conquista também representa uma troca de cidade. Desde muito cedo, os americanos são forçados a fazer escolhas. No ensino médio, cada aluno escolhe seu currículo e pode fazer matérias que já irão direcioná-lo para uma carreira ou curso determinado.

E é neste momento que a independência e liberdade de escolha também ficam claras dentro da cultura. O jovem se muda para uma cidade distante e fica longe da família enquanto progride na faculdade. Automaticamente, ele acaba preferindo sair da casa dos pais quando o curso se encerra. É cultural ver os jovens do país querendo deixar a casa dos pais o mais rápido possível.

Antes de se formar na faculdade, muitos jovens aproveitam as economias familiares para adquirir o primeiro carro. Com isso, a vida fica muito mais prática e o diploma vem quase como uma consequência. O jovem entra no mercado de trabalho com muitas possibilidades e acaba conquistando espaço em uma grande empresa, onde consegue acumular dinheiro para a compra de uma casa na sequência.

Ao constituir família, o americano costuma fazer o que seus pais também fizeram. A partir do momento em que os filhos nascem, a única finalidade do trabalho se torna acumular dinheiro. Fazem isso para que eles também possam frequentar boas faculdades. Mas com o crescimento na vida profissional, acaba se tornando fácil acumular o valor pretendido.

Na sequência, o americano vê os filhos partirem para a vida independente e aproveita para diminuir a carga de trabalho. Com isso, consegue aproveitar mais a vida a partir dos 50 anos.

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Considerações finais

Por toda a sua construção histórica, cultural e comportamental, os Estados Unidos realmente são uma grande referência mundial. Eles abrem oportunidades para cidadãos de todo o planeta. Por isso, é fundamental estar bem preparado para fazer parte desta cultura. Além de conhecer a cultura americana, você também precisa entender todo o contexto no qual os americanos estão inseridos.

Nada melhor do que uma excelente preparação para que você também possa buscar o sonho americano (american dream). Pensando nisso, a American Project traz tudo o que você precisa para pensar em construir uma vida em solo americano. Em contato com os nossos profissionais, você receberá orientação para planejar a sua viagem de maneira legal. O programa leva em média de 18 a 24 meses para quem está no Brasil e quer imigrar para os Estados Unidos, e para aqueles que já estão nos EUA com outro visto, o processo costuma demorar entre 10 a 14 meses. O processo de alteração de status é chamado de adjustment of status.

Nosso programa é focado em trabalho e ajuda você a obter o visto EB-3 para trabalho não qualificado. Se você está procurando um guia sobre os vistos nos Estados Unidos, veja esse artigo. Visite nossa página de serviços sobre trabalho nos Estados Unidos para brasileiros para conferir algumas oportunidades disponíveis. Caso queira tentar a sorte sozinho, visite esse link para encontrar mais de 30 sites de empregos americano. Para conseguir obter o green card por trabalho, veja esse artigo.

Ficou interessado? Conte conosco para ajudá-lo a realizar esse sonho, preenchendo o formulário abaixo.

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